sexta-feira

Capa da Semana #7

Bom dia!
Finalmente cheguei de viagem e infelizmente anuncio que minhas férias estão quase terminando. Eu daria tudo por mais uma semana, mas tudo bem, que venham as provas!
Depois de um tempão sem fazer a Capa da Semana - até hoje não sei porque sempre que falo de CdS coloco essa cor rs -, resolvi tomar vergonha na cara e fazer um post em vez de ficar vendo Skins que nem uma louca.

Não consigo não demonstrar meu favoritismo por Anjos Rebeldes, creio que eu devia ter ido em computadores de outras pessoas para votar nessa capa. Ok, eu talvez não fizesse isso (apenas quando surgisse a oportunidade, é claro).
Mesmo assim, L.A. Candy e Lua Azul me parecem boas escolhas, pois as capas são super bonitinhas (tudo bem que L.A. Candy as vezes me parece que são remédios na capa, ou sabonetes bonitinhos, mas ignorando isso é legal).
Mantive o pódio, viram? Se vocês acham que a cada nova CdS preciso fazer um pódio novo e não reciclar, comente e eu deixarei a preguiça de lado!

Para compensá-los (as), a CdS de hoje será diferente. Na verdade nem vai ser a escolha da capa da semana, vou fazer uma eleição de capas com a versão brasileira e gringa, mas só com alguns livros (porque tem muitos) e pra vocês não se cansarem de ficar votando.
Aqui vai:
  • Remember me? - quase como a do BR
  • Lembra de mim? - BR
  • Remember me? - capa da margarida
  • Reunião (capa antiga)
  • A Mediadora - A reunião (capa nova)
  • The Mediator - Reunion (capa gringa)
  • Capa brasileira
  • Capa gringa

quarta-feira

Temporada de caça: aberta - resenha #13

  • Editora: Harlequin Books
  • Autor: Sarah Mlynowski
  • Número de páginas: 348
  • ISBN: 8576870983
Ano de lançamento: 2006
"Quando o namorado de Jackie anuncia, do nada, que se cansou da relação e esta de partida para a Tailândia, onde pretende "encontrar a si mesmo" (e também uma sósia da Claudia Schiffer com belas pernas), ela fica perplexa por causa de uma ironia bizarra: sua carreira (quase) brilhante e dedicada à revisão de livros românticos. Contudo, Jackie está solteira novamente, e não há a mais remota possibilidade de viver uma grande história de amor com o homem mais charmoso do mundo -a não ser que ele seja o entregador de pizza. É difícil conseguir um par perfeito! Audaciosa, Jackie decide fazer o que qualquer mulher de vinte e poucos anos, esperta e com amor próprio faria: tomar uma atitude e transformar-se numa gata de botas de Couro preto e salto agulha! E assim, vestida para matar, parte em busca de sua caça -em outras palavras, do par imperfeito! Para surpresa geral da nação das encaIhadas, Jackie descobre que tem talento para ser solteira na cidade grande. E entre um bar e uma boate, sua verdadeira natureza conquistadora se revela. E muito mais..."
Não sei direito como começar a resenha deste livro. Tudo começou quando comprei sem indicação nenhuma e sem ter lido resenhas, no submarino. Por isso já falo, NUNCA FAÇAM ISSO!!

No início não fiquei tão empolgada com a leitura e fui esperançosa. Ainda não estou certa de que me decepcionei totalmente, mas do mesmo jeito, o ruim foi que quando terminei fiquei meio "é só isso?" - mas o final foi legal. Talvez eu não tenha tido uma posição muito boa sobre o livro porque quando comecei havia recém terminado um que me deixou muito empolgadinha (rs), portanto, foi meio quebra de expectativa. Vamos ver se consigo explicar, o livro não é ruim, mas acho que fiquei criando espectativas de que seria melhor.

A personagem da vez é a Jackie, que é engraçada (e bem normal também) e ela se revela uma boa pegadora ao longo do livro. Ela é revisora de livros (já pensei em ser isso, e como já vi gente falando que deve ser legal ser isso resolvi citar aqui) e acredito que os diálogos e as narrações mostrem um pouco como pode ser o dia a dia de alguém que bem, revisa os livros (não é nada detalhado viu). Vários caras vem e vão mas um deles permanece lá (e isso é legal, só acho que devia ter mais indícios de que eles ficariam juntos, como um romancezinho a mais entre os dois).

A Jackie também viaja muito. Sério, ela fica fantasiando muitas coisas com cada cara que ela conhece. Ela vê e vai falando em casamento, como ele ficaria como noivo e essas coisas.

Uma coisa que achei muito engraçada foi com o tal do Fabio. Bem, o Fabio é um cara que trabalha na Cupid (editora onde a Jackie trabalha) e é conhecido por todos - menos por ela. Tem vários diálogos em que perguntam sobre ele e ela fica meio acanhada, esse aqui eu achei demais:
- Você conhece o... - Não diga não diga não diga - ... Fabio? Já esteve com ele?
O que todo mundo tem com o Fabio? Já estou cansada desse Fabio.
- Sim, na verdade estamos dormindo juntos. E francamente - olho bem na altura do seu sexo - não creio que você chegue aos pés dele.
Mesmo que eu tenha achado super engraçado isso do Fabio, achei que merecia alguma continuação, quero dizer, um encontro com o cara. Ele é um personagem que aparece meio voando no livro e não tem uma finalização. Eu ia adorar se do nada algum dos caras que ela saiu se apresentasse como o Fabio da Cupid. Eu riria muito mais.

Uma dica agora, que Jackie comentou (aliás, ela faz uma lista das coisas boas pra fazer após um fora e é legal, pena que só tem uma dessas listas. AMO LISTAS) foi sobre as perguntas indiscretas. Sabe quando você quer saber se tem alguma meleca no nariz ou feijão no dente? Então, Jackie e Natalie (amiga) tem seu próprio diálogo pra isso.
Como está o céu? = Estou com meleca no nariz?
A rua está limpa? = Tem alguma coisa nos meus dentes?
Ok, pode parecer meio idiota, mas achei útil.

Não foi um livro que eu acabei lendo de joelhos (se é que posso usar essa expressão para livros), mas é claro que nenhuma leitura é em vão. A história é light e tu consegue ler bem rapidão. Legal, mas se eu pudesse teria comprado outro no lugar dele - talvez pelo tema clichê do chute e caça.

FUI!!

quinta-feira

Sociedade Secreta - Sob a Rosa (resenha #12)

Editora: Galera Record
Autora: Diana Peterfreund
Número de páginas: 448
ISBN: 9788501080943
"Amy Haskel agora faz parte da elite da Universidade de Eli. Ela é uma Coveira, integrante da sociedade secreta mais poderosa do país: a Rosa & Túmulo. Mas de repente os segredos da socidade são divulgados em um site, chamando a atenção dos patriarcas da Rosa & Túmulo e até da imprensa. Para completar, outra Coveira desaparece misteriosamente... Alguém está vendendo os segredos da sociedade, e nenhum membro está a salvo... Todos são suspeitos."
Essa resenha vai ser pequeninha, pois o segundo livro de Sociedade Secreta meio que segue a linhagem do primeiro (RESENHA AQUI), ou seja, tem a mesma estrutura - falo das listas descontraídas - e é claro, os mesmos personagens (com excessões). Tem a Juno, vulga Mara Taserati, que é meio contraditória e eu jurei que não ia gostar dela no começo, mas depois mudou minha opinião. E tem o Harun, que na sociedade é Tristam Shandy, só lembro da iniciação dele no outro livro, porque ele entrou mesmo no 2º. Ele é catito, gostei dele.

Com os novos personagens, é claro que eles tem novos obstáculos - e digamos que esses são bem mais desafiantes que os do outro livro. O clube C177 da Rosa&Túmulo sofre desuniões e até traições.

No começo do livro - embora eu também tenha gostado - as coisas andaram meio devagar, mas chegou uma hora que estourou a bomba e se antes eu já não o soltava, depois então não parava nem para comer uma bolachinha rs. Neste segundo livro o papel das Coveiras na Rosa&Túmulo começa a ser meio duvidado. Aliás, antes já não achavam que elas deveriam participar da sociedade, agora então, elas tem o papel de se manter lá. Mas isso não será tão fácil assim.

Tudo começa com um e-mail estranho que as Coveiras recebem - o pior é que os remetentes são seus próprios e-mails trouxas bárbaros. Mesmo ficando meio confusas com isso, não deram tanta atenção. O próximo passo é o website que promete contar os segredos mais profundos da sociedade secreta mais famosa do país.

Lembram-se de Jennifer Santos? A Jenny que levava super a sério a religião? Então, ela some e ninguém acha. E vou citar que o Brandon não aparece tanto (ee, não gosto tanto dele, embora eu goste +-). Agora falando de coisa boa - que não é a iogurteira Top Therm -, GEORGE HARRISON PRESCOTT aparece bastaaaaante e é bem agitada a coisa, digamos assim.

O livro segue o primeiro quando se fala em estrutura, te prendendo a atenção e agora com muuuuito mais mistério. Queria que o Malcolm aparecesse mais, mas ele está no Alasca no momento em que ocorre a história rs, espero que nos próximos livros ele se aprochegue! E não quero falar nada, mas acho que estou sentindo coisa no ar com o Poe viu? Ai, preciso comentar. Acho o nome Poe MUITO engraçado.

OUTRA COISA QUE LEMBREI AGORA, sobre o nome do livro. Sabe quando dá o estalo de tipo, "é por iiiiiisso que esse é o nome do livro!!", então, deu em mim. Simplesmente amo quando isso acontece, então prestem bem atenção porque aparece.

Por hoje é só. Beijosss!!

Sociedade Secreta - Rosa&Túmulo (resenha#11)

Editora: Galera Record
Autora: Diana Peterfreund
Número de páginas: 393
ISBN: 9788501078988
Ano de lançamento: 2008
"Amy, editora do jornal literário da universidade, tinha certeza que seria convocada para a sociedade secreta Pena & Tinta, que lhe traria alguns contatos, mas não muito glamour ou comprometimento. Mas tudo muda quando ela é convocada para a Rosa & Túmulo, a sociedade mais poderosa da universidade e cercada de segredos. Lá, a história é outra..."

O livro Sociedade Secreta – Rosa & Túmulo é o volume 1 de uma série que contém quatro livros da Diana Peterfreund. A leitura dele foi super rápida e eu não consegui parar em nenhum instante. Quando o terminei, já queria o segundo. Logo que a @natainthesky me emprestou eu já li umas 10 páginas sem perceber (enquanto eu estava com Quinta Avenida). Mesmo assim, só fui começar de verdade essa semana. O resultado foi muito bom. Rs.

Amy Haskel é uma personagem legal, adorei o jeito que ela leva a coisa (é diferente dos livros que estou acostumada a ler, onde o cara surge aí namoram casam e tal - ok, não é bem assim). Ela não consegue parar quieta com um namorado. No começo do livro Amy já passa sua lista completa de pegação. E são essas listas que tornam a escrita de Diana descontraída e nem um pouco entediante.

Continuando com a parte das pegações, tem uma coisa que eu acho muito legal na sociedade secreta que ela entra (Amy não ligava tanto pras sociedades, pois tinha certeza que entraria para a Pena&Tinta - literária -, pois Amy estuda literatura e é editora de uma revista do campus) é que eles tem codinomes - Amy é Bugaboo e que é no ano dela que a sociedade passa a aceitar as meninas (gera conflitos futuros). Falando em sociedades, se você gosta de todo esse negócio de faculdade, leia. É diferente e ao mesmo tempo parecido com aquelas irmandades como a Kappa Tau (Cappie lindo) e a ZBZ de Greek.

Nem preciso dizer que desde o começo do livro tentei - como sempre - fazer preces para os boys de Amy, como com Malcolm (é), o irmão mais velho dela na sociedade serem seus futuros pares. Não esquecendo de Brandon (seu quase namors que eu sou meio contra), GEORGE HARRISON PRESCOTT - maravilhoso lindo TESÃO BONITO E GOSTOSÃO rs - que é um pão.

Não esquecendo das meninas da sociedade, tem a Clarissa Cuthbert - a quem eu senti de ódio a amor (sério gente, eu odiava ela, mas depois ela ficou bem querida) -, a Odile (uma estrela de Hollywood), a Demetria (meio revolts) e a Jennifer Santos (que leva super a sério sua religião). Fora elas, Amy tem uma colega de quarto, a Lydia. Vou ressaltar que me deu raiva dela muitas vezes, pois em nenhum momento do livro ela conta em qual sociedade ela entrou - mesmo sabendo a da Amy.

Para finalizar eu queria falar sobre o nome dos capítulos, os quais eu achei o máaaaaaximo! Como já devolvi o primeiro livro, vou falar alguns do segundo: "Por meio desta, eu confesso: não entendia o que significava ser uma Coveira*."; "Por meio desta, eu confesso: a paranóia adora ter companhia.".

É um livro inteligente e com alguns personagens que intimidam, como fazem até com a própria Amy, que neste primeiro livro tem dúvidas se seu lugar seria mesmo na Rosa&Túmulo. Será que ela realmente pertence a essa sociedade ou deveria estar na Pena&Tinta? Ao longo do livro ela percebe que não, seu lugar era lá. A evolução das amizades é visível, não apenas isso, como também os conflitos de sua amizade com Lydia, que se complica ao colocar em jogo suas duas sociedades secretas, que obviamente não podem ter seus segredos ou rotina revelados.

Vale a pena!

*Coveiro(a) é como um membro da sociedade secreta Rosa&Túmulo é chamado.

Capa da Semana #6

Depois de um sumiço estou de volta! Finalmente de férias, nem acredito que chegou o tão esperado momento do meio do ano (que só dura 2 semanas rs). Depois de uma enrolation na Capa da Semana #5 (onde os vencedores se enfrentaram), venho com o resultado; e como sempre, uma nova votação!

Não riam da minha tentativa de pódio:
Em primeiro lugar temos Luxo, da Anna Goldenberg com 41%. Acho linda essa capa.
Já em segundo tem Hush Hush da Becca Fitzpatrick com 45%. E para finalizar, em terceiro lugar tem Bubble Gum da Lolita Pille, com 33%. Gosto dessa, mas queria taaaanto que Princesa Pop da Rachel Cohn ganhasse!




Agora vamos de votação:

  • One Fifth Avenue (Candace Bushnell)
  • Anjos Rebeldes (Gemma Doyle)
  • O marido perfeito mora ao lado (Felipe Pena)
  • Lua Azul (Alyson Noël)
  • The Total Tragedy of a Girl named Hamlet (Erin Dionne)
  • L.A. Candy (Lauren Conrad)
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